O Vasco iniciou uma força-tarefa para tentar recuperar o gramado de São Januário, e os primeiros resultados já são visíveis. De acordo com o jornalista Pedro Cobalea, do Lance!, o campo “apresenta uma leve melhora“, embora ainda exiba as manchas que têm sido o principal alvo de críticas.
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Tempo é o principal aliado do clube
O clube está em uma corrida contra o relógio para que o “tapete” esteja em condições ideais para o estilo de jogo de Fernando Diniz. O principal aliado do Vasco nesta missão é o calendário. O time só voltará a jogar em casa no dia 2 de novembro, contra o São Paulo.
A expectativa é de que, com quase um mês de trabalho intensivo, o gramado esteja ao menos com uma aparência melhor para a reta final e decisiva do Campeonato Brasileiro.
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Problema crônico persiste
Apesar do tratamento paliativo, as manchas, que são causadas pela idade avançada da grama (mais de 20 anos), não desaparecerão completamente. O diretor técnico Lucas Pedrosa, representante da Greenleaf e responsável pela manutenção do gramado, já havia falado sobre o assunto:
“É uma mutação da própria grama. É uma grama antiga e não era certificada. É um processo natural, ela sofre mutações. Pode ter sofrido algum estresse. Ela sofre as mutações para aguentar ali. Não é problema técnico, de manejo, de falta de procedimento. Não atrapalha a jogabilidade em nada.”
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