O corpo jurídico do Vasco da Gama vive momentos de tensão fora dos gramados com um novo capítulo de sua novela da Recuperação Judicial. Um pedido de impugnação foi protocolado contra a Assembleia Geral de Credores que aprovou o plano de RJ do clube. As alegações trazidas pelo Podcast Cruzmaltino são alarmantes e apontam falhas processuais que, se comprovadas, podem anular todo o esforço de reestruturação feito até agora, colocando a SAF em risco.
O documento pede medidas drásticas à Justiça: a suspensão imediata dos efeitos da assembleia, o que incluiria o travamento do financiamento DIP (dinheiro novo para o caixa) e a proibição de venda de ativos, como jogadores, e outras negociações estratégicas. O objetivo é paralisar tudo até que as supostas irregularidades sejam devidamente investigadas pela 4ª Vara Empresarial.
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Edital alterado na madrugada e coação
A lista de problemas apontados no pedido é extensa. Entre os pontos mais críticos, destaca-se a denúncia de que o edital da assembleia teria sido alterado pelo Vasco na “madrugada da votação“, pegando credores de surpresa.
Além disso, há relatos de coação e pressão indevida sobre os votantes para que aprovassem o plano da diretoria. O documento também cita a ausência da ata oficial no processo e questiona se o quórum mínimo para a abertura da sessão foi realmente atingido.
Para provar as acusações, o pedido solicita que a Justiça exija as gravações integrais de áudio e vídeo da assembleia, além de uma recontagem forense dos votos. A acusação de tratamento ilegal aos credores trabalhistas também pesa contra a homologação do plano.
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Ministério Público é acionado
O pedido de impugnação vai além e solicita que o Ministério Público intervenha antes de qualquer movimentação financeira por parte do Vasco. Isso coloca uma lupa sobre cada centavo que entra ou sai do clube, burocratizando a gestão em um momento em que a agilidade é fundamental para honrar compromissos.
Se a Justiça acatar o pedido, o Vasco pode entrar em um limbo jurídico e financeiro, sem acesso a crédito e impedido de realizar operações básicas de mercado, o que afetaria diretamente o planejamento para 2026 e a montagem do elenco para as competições futuras.
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