A noite de terça-feira em São Januário terminou com um gosto amargo duplo para o torcedor cruzmaltino. Além da derrota de 2 a 0 para o Mirassol, o Vasco viu um de seus pilares deixar o campo com suspeita de lesão grave. O lateral-esquerdo Lucas Piton sofreu uma entorse no joelho esquerdo e, baseando-se em dados científicos de recuperação, dificilmente estará apto para o primeiro jogo da semifinal da Copa do Brasil.
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Entenda a gravidade e os prazos
O lance aconteceu no segundo tempo, quando Piton prendeu a perna ao tentar um desarme. A dor foi imediata. Clinicamente, uma entorse de joelho, mesmo que leve, demanda um tempo de recuperação biológica que joga contra o calendário do Vasco. Para lesões de grau leve, o protocolo médico estipula entre uma e três semanas de tratamento com gelo e fisioterapia até o retorno às atividades.
Como o duelo contra o fluminense acontece no dia 11 de dezembro, o prazo é curto demais para uma recuperação completa e segura. Caso a lesão seja classificada como moderada (ruptura parcial ou distensão), o tempo de inatividade salta para três a seis semanas, o que tiraria o jogador não apenas da ida, mas possivelmente do restante da temporada 2025.
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Dor de cabeça para Diniz
A saída de Puma Rodríguez do banco para substituir Piton improvisado na esquerda já indicava a gravidade do momento. Sem seu titular absoluto e um dos líderes de assistências da equipe, Fernando Diniz terá que quebrar a cabeça para montar a defesa na reta final.
O departamento médico do Vasco realizará exames detalhados nesta quarta-feira para determinar a extensão exata do dano aos ligamentos. No entanto, o pessimismo é inevitável diante das imagens do jogador gritando de dor e da tabela implacável que se aproxima.
O foco agora é tentar recuperar o atleta, pelo menos, para o jogo da volta, mas a ausência na ida é tratada como o cenário mais realista.
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