A esperança de gols do Vasco da Gama para a semifinal da Copa do Brasil passa obrigatoriamente pela recuperação de seu camisa 99. Pablo Vegetti, que carregou o piano ofensivo durante boa parte de 2025, chega ao momento decisivo da temporada vivendo um inferno astral técnico. O argentino não marca há oito jogos, igualando sua pior sequência negativa com a camisa cruzmaltina.
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Do auge à escassez
O último gol anotado por Vegetti foi no dia 26 de outubro, contra o Red Bull Bragantino. Naquela época, o Vasco vivia lua de mel com Fernando Diniz, emendando quatro vitórias seguidas. De lá para cá, a fonte secou. O time parou de vencer e o centroavante parou de marcar.
O dado que mais preocupa a comissão técnica é a baixa efetividade a médio prazo: apenas um gol nos últimos 17 confrontos. Essa queda abriu espaço para o crescimento de Rayan, que empatou com o argentino na artilharia do Brasileirão e vem pedindo passagem no time titular.
A frustração com o jejum transbordou na goleada sofrida para o Atlético-MG. Sacado do time aos 34 minutos do primeiro tempo para recompor a defesa após a expulsão de Hugo Moura, Vegetti protagonizou cenas de fúria no banco de reservas.
Embora Diniz tenha explicado a substituição como uma necessidade tática (“não tinha sentido deixar ele em campo”), a reação do jogador reflete a ansiedade de quem precisa voltar a ser protagonista. O Vasco aposta todas as suas fichas que a “lei do ex-jejum” funcione justamente contra o Fluminense, adversário que traz boas recordações ao Pirata.