A euforia com a chegada da Nike agora tem respaldo financeiro. Os valores do contrato que vestirá o Vasco da Gama a partir de 2026 foram revelados e mostram uma engenharia financeira desenhada para premiar o engajamento da torcida. De acordo com o canal Atenção, Vascaínos!, o Gigante da Colina não receberá apenas um valor fixo, mas terá a chance de turbinar suas receitas anualmente.
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R$ 35 milhões no cofre (e buscando mais)
O acordo garante ao Vasco um piso de R$ 35 milhões por temporada. Esse é o valor que entra nos cofres independentemente de qualquer variável. Porém, a diretoria e a fornecedora estipularam um teto de R$ 42 milhões. Para alcançar essa diferença de R$ 7 milhões, o clube precisa bater metas de vendas de camisas e produtos licenciados.
Basicamente, a Nike aposta que a massa vascaína irá esgotar os estoques, e o contrato premia essa fidelidade. É um modelo que alinha os interesses da empresa (vender) com os do clube (arrecadar), transformando cada torcedor que compra uma camisa oficial em um “investidor” direto do time.
Sobre a duração, o contrato possui um formato inteligente de “5+2”. O vínculo inicial é de cinco anos garantidos. A extensão para chegar aos sete anos anunciados (até 2032) é uma cláusula de renovação prevista no documento.
O detalhe crucial é que, ao fim do quinto ano, as partes sentarão à mesa para rever os valores. Se a parceria for um sucesso estrondoso de vendas — como se desenha —, o Vasco terá argumentos para pedir um aumento substancial para os dois anos finais. É um acordo vivo, que pode se valorizar com o tempo e com o crescimento esportivo do clube.