O Vasco celebra seis meses da chegada de Fernando Diniz. O técnico assumiu em 13 de maio, com o time em crise profunda, vindo de vexames e demissão de diretor. De acordo com levantamento do portal ge, um balanço do período mostra que o treinador tirou o time do Z4, o levou à semifinal da Copa do Brasil, mas ainda não encontrou o equilíbrio.
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O que deu certo: A joia do Vasco e Coutinho
Os acertos do treinador são claros. O principal foi a explosão de Rayan. O técnico barrou a venda do atacante, e ele respondeu com 12 gols no Brasileirão. O segundo foi o “resgate” de Philippe Coutinho, que estava desmotivado e virou o maestro do time.
Além deles, Diniz mudou o estilo de jogo, diminuindo a dependência dos cruzamentos para Vegetti. Ele também foi peça-chave nas 5 contratações da janela. A arrancada de seis vitórias em sete jogos foi o auge do time no ano.
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O que deu errado: O fator casa e a defesa
O Vasco de Diniz, no entanto, tem problemas graves. O principal é o desempenho em São Januário. O Cruz-maltino tem apenas 45% de aproveitamento em casa no Brasileirão, com 4 vitórias e 4 derrotas em 11 jogos.
A defesa também não evoluiu: são 48 gols sofridos. Por fim, Diniz é criticado pela “insistência exagerada” em nomes como Tchê Tchê e na improvisação de Matheus França. O time do Vasco chega à reta final sem uma dupla de volantes ou um centroavante titular definidos.
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