O Vasco volta de São Paulo com o empate na bagagem, mas com a convicção de que controlou o jogo contra o Corinthians. Essa foi a análise de Fernando Diniz após o 0 a 0 na partida de ida da final da Copa do Brasil. O treinador elogiou a postura da equipe, que não se intimidou fora de casa, mas admitiu que o placar poderia ter sido mais favorável.
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Defesa sólida e histórica
O ponto alto da coletiva foi a exaltação ao sistema defensivo. Diniz classificou a performance desta quarta-feira como a mais segura desde que assumiu o comando técnico do Vasco, destacando a disciplina dos atletas em cumprir o plano de jogo.
Sobre a consistência defensiva, o técnico declarou:
“O time talvez tenha sido, defensivamente, a melhor partida do Vasco sob o meu comando. O time foi muito obediente.”
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O sacrifício dos craques
Para alcançar essa solidez, o time contou com a ajuda luxuosa de seus atacantes. Diniz fez uma menção honrosa ao comprometimento de Philippe Coutinho e Rayan, que se doaram na marcação para fechar os espaços do adversário.
“Alguns jogadores de maneira especial, como o Coutinho e o Rayan, mais o Coutinho. Por característica, se sacrificaram muito pra que as coisas acontecessem do jeito que aconteceu.”
Projetando o jogo da volta, Diniz rechaçou frustrações, mas manteve o nível de exigência alto, transferindo a responsabilidade da taça para os 90 minutos finais no Rio de Janeiro.
“Mas eu não tenho um sentimento de frustração e nem acho que foi um ótimo resultado, nem uma coisa nem outra. Eu acho que vai se decidir no Maracanã.”
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