Enquanto o Vasco e o técnico Fernando Diniz celebram a evolução de Rayan, avaliando-o em cifras que podem chegar a 40 milhões de euros (R$ 240 milhões), o mercado real pode ser um “balde de água fria“. Uma análise do jornalista Gilmar Ferreira, do Extra, aponta que, embora a venda seja iminente, os valores dificilmente atingirão as cifras astronômicas sonhadas pelo clube.
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Idade do jogador é o principal obstáculo
Segundo a análise, o principal problema é que, aos 19 anos, Rayan “já não tem mais idade para ser visto como aposta“. Os gigantes europeus, como Real Madrid, Barcelona e PSG, não costumam investir valores tão altos em jogadores que não sejam mais adolescentes e que ainda não tenham chegado à seleção principal.
Gilmar Ferreira aponta que os clubes da “zona intermediária” da Europa, que seriam os compradores mais prováveis, “não têm o hábito de pagar mais do que 20 milhões de euros (R$ 124 milhões) por jovens já consolidados“. O mercado que poderia pagar valores acima disso estaria restrito a países árabes ou magnatas russos, o que tiraria o jogador da vitrine europeia — algo que Rayan já descartou.
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Contrato perto do fim diminui o poder de barganha do Vasco
Outro fator que joga contra o Vasco é o tempo. O contrato de Rayan termina em dezembro de 2026, o que “tira o poder de barganha do clube para defender a multa de 40 milhões de euros“.
Para evitar um “caso mal conduzido“, a diretoria já corre para renovar o vínculo até 2028. A renovação é vista como a única forma de o clube ganhar força na mesa de negociação e garantir que “ganhem todos” no final.
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