O duelo contra o fluminense simboliza o choque entre duas fases distintas do rival, colocando o legado do Vasco de Fernando Diniz frente a frente com a ascensão de Luis Zubeldía. Mais do que um clássico estadual, é um embate de “técnico contra técnico“.
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A obsessão como ponto comum
Curiosamente, relatos de funcionários e jogadores apontam que, apesar de estarem em lados opostos da trincheira hoje, os dois comandantes compartilham o mesmo “DNA” de trabalho. Ambos vivem o treino no limite, cobram muito e mantêm o grupo em alta rotação. A intensidade e a forma de conduzir o elenco são pontos de contato claros entre o brasileiro e o argentino.
No entanto, a execução em campo difere. Enquanto o Vasco tenta impor o jogo centrado na posse de bola característico de Diniz, o fluminense de Zubeldía aposta em um sistema defensivo mais rígido e ataques verticais. O argentino assumiu o time em baixa e recuperou a confiança com esse pragmatismo, contrastando com o estilo autoral do hoje técnico vascaíno.
Contudo, Fernando Diniz transformou-se em uma espécie de “carrasco” de Luis Zubeldía. O comandante Cruzmaltino venceu o argentino nos dois confrontos diretos da temporada, mesmo com o rival dirigindo equipes diferentes.
A primeira vitória de Fernando Diniz foi estratégica e fatal. No primeiro turno do Brasileiro, o Vasco derrotou o São Paulo em pleno Morumbis por 3 a 1. Aquele jogo marcou o fim da linha para Zubeldía no clube paulista, sendo demitido dias depois.
Não satisfeito, Diniz repetiu a dose no returno, já no Clássico dos Gigantes. Contra o fluminense “vertical e intenso” montado pelo argentino, o Vasco se impôs e venceu por 2 a 0, mostrando superioridade tática. Um detalhe: em ambos os jogos, Rayan foi a estrela que praticamente definiu os confrontos.
Serviço de jogo
A partida promete ser estudada milimetricamente por essas duas mentes obsessivas pelo futebol. A bola rola às 20h, no Maracanã. A transmissão está confirmada nos canais SporTV,Premiere e na plataforma de streaming Prime Video. Resta saber qual obsessão sairá vencedora: a posse de Diniz ou a verticalidade de Zubeldía.