O Vasco saiu derrotado do clássico contra o Botafogo, e o técnico Fernando Diniz foi questionado na coletiva. O treinador precisou justificar a manutenção de Tchê Tchê no time e a atuação apagada de Pablo Vegetti, e não poupou palavras.
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A suposta “dívida sentimental” com Tchê Tchê
Diniz rechaçou veementemente a ideia de que teria uma “dívida sentimental” com Tchê Tchê. O treinador classificou a tese como “risível” e “exagerada“:
“Pelo perfil que eu tenho e demonstro, a torcida pode até querer saber. Mas nem se ele fosse o meu filho.”
O técnico justificou a escolha pela fase recente do atleta. Diniz lembrou que, há dois meses, Tchê Tchê era um dos melhores da equipe:
“Ele é o jogador da posição e a gente quer que ele volte a jogar. Não quer dizer que vai ser titular sempre.”
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A falta de produção do Vasco e o papel de Vegetti
Sobre Pablo Vegetti, Diniz admitiu o jogo ruim do time. O técnico afirmou que o centroavante foi o “mais sacrificado” em campo. Segundo ele, a equipe “produziu pouco” e não conseguiu criar chances para o camisa 99.
O treinador foi claro ao defender o argentino. Diniz disse ser “injusto cobrar hoje” de Vegetti ou de qualquer outro centroavante. O motivo é que o time falhou em abastecê-lo: “Precisa de mais bola na área. Não tem como“, completou.
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