O Vasco da Gama atualizou o cronograma de sua reforma mais aguardada. Ao contrário do que muitos torcedores imaginavam, o estádio não será fechado em dezembro e as obras não começarão em janeiro. Segundo o jornalista Leonardo Baran, o presidente Pedrinho adotou uma postura de cautela máxima.
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A condição de “risco zero”
O mandatário condicionou o início da reforma à venda de 100% do potencial construtivo do projeto. A decisão estratégica tem como objetivo evitar qualquer risco financeiro futuro. A diretoria teme iniciar a obra com apenas parte do recurso e ter que paralisar a reconstrução no meio do caminho por falta de verba.
Dessa forma, o calendário segue o ritmo das negociações. A diretoria Cruz-maltina prefere adiar o fechamento do estádio a correr o risco de ficar com uma obra inacabada. A prioridade é garantir a totalidade dos recursos antes de qualquer demolição.
Enquanto o novo estádio não sai do papel, o Vasco prepara um evento à altura de sua história. A diretoria projeta uma “grande despedida” antes da derrubada da atual estrutura de São Januário.
A festa ocorrerá no último jogo antes do início efetivo das intervenções. A ideia é celebrar o peso cultural do estádio, simbolizando a transição entre o passado de glórias e o futuro moderno do Gigante da Colina.