A hierarquia no ataque do Vasco sofreu uma reviravolta silenciosa, mas impactante. Pablo Vegetti, nome certo nas escalações das últimas temporadas, perdeu o status de “intocável” sob o comando de Fernando Diniz. O argentino vive, estatisticamente e em termos de minutagem, sua pior fase desde que desembarcou no Rio de Janeiro, vendo a vaga de titular ser ocupada pela promessa Rayan.
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A sombra da juventude
A mudança no Vasco não foi por acaso. Enquanto Vegetti atravessava uma seca de gols e dificuldades de adaptação ao jogo de posse e movimentação de Diniz, Rayan pedia passagem. O garoto correspondeu com gols, quebra de recordes e atuações decisivas, empurrando o veterano para o banco de reservas.
Para um jogador acostumado a ser o protagonista e a referência de liderança técnica, a nova realidade é um desafio. A postura combativa e o compromisso com a camisa, marcas registradas do “Pirata“, continuam lá, mas a eficácia ofensiva diminuiu drasticamente no último semestre.
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O dilema para 2026
A situação levanta dúvidas sobre a próxima temporada. Embora Vegetti tenha demonstrado fidelidade ao Vasco ao rejeitar sondagens anteriores, o banco de reservas não é o lugar natural para um jogador de sua estirpe e salário.
A diretoria e a comissão técnica terão que decidir como gerir esse ativo. Vegetti pode ser uma peça vital de experiência em um elenco jovem, ou sua saída pode ser facilitada para abrir espaço na folha salarial. A recuperação do faro de gol na reta final de 2025 pode ser a chave para definir se o argentino continua sendo o “dono” da área ou se passará o bastão definitivamente.
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