O Vasco encara o Atlético-MG no domingo (07) com um olho na tabela do Brasileirão e outro na semifinal da Copa do Brasil. Embora Fernando Diniz tenha declarado publicamente que é contra poupar atletas baseando-se apenas em números, o contexto da partida na Arena MRV deve forçar a mão do treinador para realizar modificações importantes na equipe titular.
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Desgaste e piso duro
O gramado sintético do estádio mineiro é o principal vilão para o planejamento do Vasco. A superfície artificial exige mais das articulações e da musculatura, aumentando o risco de lesões às vésperas do jogo contra o fluminense. Além disso, o elenco tem oito atletas com mais de 50 partidas no ano, incluindo peças vitais como Rayan, Coutinho e Léo Jardim.
O treinador Cruz-maltino admitiu que “sempre vai ter um risco“, mas reuniões recentes indicam que ele está inclinado a proteger seus ativos mais valiosos. Rayan, artilheiro da era Diniz, sentiu desconforto recente e deve dar lugar a Vegetti. Nuno Moreira, exausto pela sequência sem férias, pode ser substituído por David.
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Mesmo sem Cuesta (suspenso) e Lucas Piton (lesionado), o time deve manter uma espinha dorsal competitiva para buscar o ponto que falta para a Sul-Americana. A tendência é de um meio-campo mais robusto com Thiago Mendes e Tchê Tchê, protegendo a defesa e poupando o físico de Coutinho para a decisão no Maracanã.
A definição final sairá no treino desta sexta-feira, no CT Moacyr Barbosa, mas o torcedor deve se preparar para ver um Vasco diferente, focado em sobreviver ao domingo sem baixas médicas.
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