A diretoria do Vasco da Gama aguarda ansiosamente o sorteio da ordem dos mandos da semifinal da Copa do Brasil, nesta quarta-feira (22), para traçar sua estratégia final. O clube tem um objetivo claro: mandar o clássico decisivo contra o fluminense em São Januário, mesmo que isso signifique ir contra um acordo prévio e enfrentar a resistência da Polícia Militar.
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Sorteio do segundo jogo é a prioridade
A definição de quem decide em casa é o ponto-chave. Segundo a rádio Itatiaia, as chances de o Vasco “bater o pé” para jogar no Caldeirão aumentam muito se o clube for sorteado para sediar o segundo jogo, o da volta, marcado para 14 de dezembro.
Embora exista um acordo entre Vasco e fluminense para que os clássicos ocorram no Maracanã, a diretoria Cruz-maltina considera a semifinal uma exceção. A avaliação é que a força de São Januário é “primordial” para que o time consiga a vaga na grande final da competição.
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Veto da PM é o principal desafio
O estádio Vascaíno atende às exigências de capacidade da CBF para a semifinal (15 mil lugares). O maior entrave, no entanto, será convencer a Polícia Militar, que costuma vetar jogos contra os rivais fluminense e flamengo no local.
A diretoria, no entanto, se apoia na vontade do técnico Fernando Diniz, que já declarou:
“É um cobertor curto (levar mais jogos ao Maracanã). Aqui cabe mais torcedores, mas a casa do Vasco é São Januário. Eu acho que é muito diferente.”
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