O fim de temporada do Vasco da Gama é agitado dentro e fora de campo. Enquanto o time luta na semifinal da Copa do Brasil, a diretoria corre para fechar o planejamento de 2026, e a prioridade número um é definir o patrocinador máster. Após o anúncio histórico da parceria com a Nike, o clube entende que mudou de patamar e quer usar esse “trunfo” para inflacionar o valor de sua camisa no mercado.
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A realidade financeira da Betfair
Uma apuração do GE e do perfil Arena Cruzmaltina trouxe à tona uma verdade incômoda: o contrato atual com a Betfair rende muito menos do que o imaginado. O valor fixo é inferior a R$ 50 milhões anuais, bem longe dos R$ 70 milhões especulados. A diferença estava atrelada a metas esportivas agressivas (como títulos e Libertadores) que não foram batidas.
Diante disso e de uma relação desgastada, a renovação travou. O Vasco não aceita receber menos que o Cruzeiro (que tinha contrato com a mesma empresa) e quer se reposicionar. A transição para a Betnacional, do mesmo grupo econômico, também é considerada improvável, abrindo espaço para novos players.
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MotoChefe renova e mercado aquecido
Enquanto o máster segue indefinido, o Vasco garantiu a manutenção de outros parceiros. Nesta semana, o clube anunciou a renovação com a MotoChefe até o fim de 2027, com a marca passando a ocupar a barra inferior das costas.
A estratégia agora é clara: aproveitar o aumento significativo de engajamento nas redes sociais causado pelo “efeito Nike” para atrair uma empresa disposta a pagar o que o Gigante da Colina realmente vale. A diretoria espera definir essa situação nas próximas semanas, visando começar 2026 com o cofre cheio e a camisa valorizada.
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