Vasco repete crise de 2024, mas diretoria age diferente

O Vasco chega à reta final de 2025 assombrado pelos fantasmas do ano passado. A equipe acumula cinco derrotas consecutivas, superando a marca negativa de 2024. A diferença crucial está na reação da diretoria: enquanto Rafael Paiva foi demitido após quatro revezes, Fernando Diniz segue intocável.

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Paiva x Diniz: O duelo estatístico

Os números mostram que a tolerância mudou. Rafael Paiva deixou o cargo com um aproveitamento de 48,1% no Brasileirão e o time em 11º lugar. Diniz, com respaldo total, tem 43,2% de aproveitamento e o time na 13ª posição, correndo riscos reais.

A comparação feita expõe que, matematicamente, o trabalho anterior entregava mais resultados. No entanto, a admiração de Pedrinho pelo estilo de Diniz tem sido o fiel da balança para manter o projeto.

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Pressão para a “decisão”

A paciência da torcida, porém, não é a mesma da diretoria. Com a distância para o Z4 encurtando (quatro pontos), a pressão sobre Diniz aumenta a cada rodada. A apatia do time nas derrotas e a falta de evolução são apontados como os principais motivos para a revolta dos torcedores.

O próximo jogo contra o Internacional é vital. Uma vitória não só alivia a tabela, como ajuda a validar a escolha de Pedrinho em manter o treinador, evitando que a sombra dos números de Paiva cresça ainda mais em São Januário.

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