O centroavante Pablo Vegetti vive uma situação bizarra e preocupante no Vasco. Mesmo sendo o artilheiro do Brasil, o “Pirata” amarga um jejum de seis jogos sem marcar e, mais grave, não faz um gol com a bola rolando há 12 partidas. A má fase culminou em uma cena de irritação no banco de reservas, obrigando o técnico Fernando Diniz a vir a público para defendê-lo.
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Dois meses sem um gol com a bola rolando
A última vez que Vegetti marcou um gol que não foi de pênalti foi no dia 2 de agosto, contra o Mirassol. De lá para cá, o artilheiro passou em branco na maioria dos jogos. Na derrota para o Palmeiras, sua atuação apagada resultou em uma substituição no segundo tempo, o que o deixou visivelmente irritado no banco de reservas.
Nos últimos jogos, o camisa 99 vem sendo substituído com frequência, algo que não acontecia em momentos anteriores, e a torcida do Vasco vem pedindo para que ele comece como suplente em alguns jogos, já que, dependendo do adversário, a equipe precisa de um setor ofensivo mais dinâmico.
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“Todo mundo passa por isso”, diz o treinador
Fernando Diniz, no entanto, fez questão de apoiar seu capitão. Ele comparou a situação do argentino com a seca que Hulk vive no Atlético-MG e ressaltou outras qualidades do camisa 99. O técnico disse:
“— O forte do Vegetti todo mundo sabe, ele é um goleador (…). Quando ele não faz gol, tem uma função tática muito importante. Tem espírito de liderança. Todo mundo passa por isso.”
A defesa do treinador garante a Vegetti um voto de confiança. Contudo, a pressão da torcida e a necessidade de resultados na luta para se afastar do Z4 colocam o futuro do centroavante em xeque. A próxima partida do Vasco, contra o Vitória, em São Januário, é mais uma chance para o “Pirata” mostrar que a má fase é apenas um susto passageiro.
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